Gameficação, a nova mania mundial
Gameficação é na verdade um apelido usado (Gamefication) para a técnica de criar um público fiel para os sites tradicionais.
O Gamefication é você tornar o que antes era um conteúdo estático ou com multimídia, em que mostrava informações, conteúdo e opções de compras, por exemplo, em um ambiente diferente igual a um jogo com conteúdo totalmente interativo, onde as pessoas se engajem em relação a uma marca ou a um serviço e sejam verdadeiros propagadores expontâneos do site e do seu negócio.
Os visitantes dos sites GAMEficados viram “jogadores”, se executarem determinadas tarefas, como comentar, comprar, indicar, enviar e-mail a amigos, entre muitas outras opções, eles ganham pontos ou condecorações.
Os desenvolvedores de videogames se especializaram na arte de tornar os produtos mais viciantes. Agora, as empresas tradicionais estão copiando a fórmula da mecânica dos jogos, tentando criar um público fiel para seus sites usando as denominadas técnicas de “gameficação”. Táticas como o uso de placares de liderança, que incentivam os usuários a competir uns contra os outros em disputas por pontos, ganhando reconhecimentos, condecorações (selinhos), já estão se tornando comuns em toda a web.
Tudo isso parece brincadeira, mas na verdade, os jogos exercem uma forte influência psicológica sobre os consumidores, principalmente nos estimados em 1,6 bilhões nativos digitais (aqueles da Geração Z) e que não concebem o mundo sem celular e internet. Ou seja, Gameficação é também um grande mercado para esta Geração, pois há expectativa dos jovens de que a vida deveria seguir o espírito dos videogames. Com isso, as empresas precisariam “gameficar” produtos e serviços.
A dificuldade é: O que é um jogo e o que é um negócio? Qual engajamento que está sendo criado para que as pessoas se movimentem ao redor de um negócio, fazer com que as pessoas entrem em um site em função de um jogo, pode no final das contas reduzir a conversão em um site de e–commerce por exemplo ? Eu particularmente acredito que as duas coisas estariam e devem estar relacionadas.
Coisas de Gaming que nós normalmente não estamos olhando, não estamos dando a devida atenção como um negócio, como o “AngryBirds” por exemplo, pode sair e extrair uma grande idéia ou estratégia que pode ser usada em design e no marketing. Como os fãs entram diariamente em games, por que não terem prazer em usar nossos sites e aplicativos? Tornar as coisas mais divertidas e mais usáveis e mais bacanas possíveis. Nisso eu acredito!
O impacto que esses games deram aos usuários rewards como, níveis, pontuação, fases do jogo, já começam a influenciar nas estratégias de comunicação e de negócios. Exatamente por isso, as mecânicas de GAMES serão amplamente exploradas em aplicativos daqui pra frente. Ou seja, o que está aqui sendo discutido é o sistema motivacional e como se ativa esse sistema no ser humano. A experiência até o momento, principalmente no Brasil é apenas com programas de pontuação e fidelidade, como o Dotz e o Multiplus. (o que já muito importante, mas não é “Gameficada”)
A realidade é que a indústria de Games no mundo já é tão grande quanto a indústria do Cinema, movimentando milhões de dólares, gerando um forte impacto no mundo da comunicação hoje. O que significa dizer que o conceito tem fundamento.
O Foursquare, por exemplo, o aplicativo mais famosos de Geolocalização (ler aqui post neste blog sobre o assunto), seguiu essa linha colocando Badges e Mayors como prêmios por checkins, copiando o conceito de Gamefication, já percebeu que o principal disso é o resultado na criação de FÃS no aplicativo. Exatamente como nos games. Eu por exemplo sou fã, sou viciado nos CheckIns, adoro inserir novos places, comemoro quando ganho Badges e de me tornar prefeito dos lugares. Tudo meio Louco isso, porém, de vez em quando, ainda sinto aquela sensação “adulta” de What Am I Doing here!?
No mundo real, temos como exemplo de marca, a StarBucks que criou um sistema de pontuação, baseado não somente em pontos pelo consumo, mas principalmente na experiência e relacionamento no consumo. Liberando níveis de usuários e bonificações dentro de suas lojas OnLine e OffLine.
O debate e o aprendizado dos gamings, está sendo feito neste momento ao redor do mundo da tecnologia principalmente em relação ao chamado #SoLoMo (Social, Local e Móvel), com o objetivo de convergir e criar métodos de engajamento do consumidor de uma forma mais FÃ e mais divertida, saindo dos programas tradicionais de fidelização. Fazer coisas que envolvam paixão com o seu negócio. Esse é o desafio! Vou escrever outro post especifico sobre SoLoMo.
É bom sua marca, seu site ou o seu negócio começar a pensar como vai fazer com que o consumidor interaja com sua marca usando essas estratégias de Games.
Fonte Pesquisa: SxSw
mar 03
O poder do WebJornalismo
O WebJornalismo é o jornalismo feito especificamente para internet. Inicialmente, o que era apenas uma versão OnLine dos jornais impressos veiculada na internet, o WebJornalismo acabou por seguir caminhos e princípios diferentes e incorporou muitas inovações e o conceito “em tempo real”, além de funcionalidades multimídia.
Na verdade, o jornalismo na Web é muito mais do que jornalismo OnLine (que seria apenas uma versão Online da edição impressa). Com base na convergência entre texto, som e imagem em movimento, o WebJornalismo explora todas as potencialidades que a internet oferece, na minha opinião, um produto muito mais atrativo ao leitor.
O ponto mais forte do WebJornalismo é a possibilidade de interação do leitor com suas opiniões, denúncias, debates, críticas, sugestões de pauta e envio de vídeos amadores gravados na hora dos acontecimentos pelo mundo. No WebJornalismo, não tem horário de fechamento da edição (não fecha nunca) e a cada segundo, novas informações podem alimentar as páginas, tudo é em tempo real, com ampla interatividade, sem “amarras” ou limites de espaço com links, áudios, vídeos e etc.
No Brasil existem grandes plataformas de WebJornalismo totalmente independentes das edições dos jornais impressos, a disposição dos leitores, sejam através de sites, sejam por aplicativos para celulares ou tablets, como o iPad. No Nordeste, por exemplo, destacamos os portais regionais www.cadaminuto.com.br de Alagoas e o www.180graus.com do Piauí, como modelos desconectados de empresas ou grandes companhias da mídia tradicional, porém, com enorme popularidade e quantidade de acessos únicos diários.
A migração do jornal impresso para o OnLine, embora as publicações OnLine apresentem uma grande quantidade de atrativos e vantagens que as mídias tradicionais não dispõem, eu particularmente acredito que o jornal em papel ainda terá o seu lugar na era Digital por um bom tempo, se couber aos jornais impressos, o papel da explicação, do detalhe, da interpretação e claro, da análise dos fatos, das causas e dos seus efeitos.
Como homenagem a todos os jornais do Brasil, publico abaixo um recente vídeo documentário comemorativo dos 90 anos da Folha de São Paulo que mostra como o jornal funciona e está se transformando com as novas mídias.
Anúncio publicitário casado com internet tem melhor resultado
O que todo nós já sabíamos acaba de ser comprovado através de uma pesquisa sobre cruzamento de mídias da agência de propaganda Euro RSCG com 53 veículos e que teve duração de cinco meses. A agência fez 416 entrevistas sobre hábitos de consumo de mídia em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O resultado foi a confirmação de que os anúncios nos veículos de comunicação nacionais se tornam mais eficazes quando são usados em conjunto ou combinados com peças publicitárias no site do mesmo veículo, por exemplo.
Uma campanha combinada entre on-line e off-line pode incrementar em até 60% a frequência, em relação ao número de vezes em que o público visualiza o anúncio de um plano de mídia.
O estudo mostrou ainda um aumento de 1.000% na audiência do endereço virtual de um programa de televisão aberta durante o momento de sua transmissão.
Nos jornais e rádios, a oscilação é menor, porém de maior duração. Os picos são registrados durante a semana: os acessos sobem até 229% nos jornais e até 210% nas rádios.
O salto na audiência para as revistas é registrado na segunda-feira, quando os acessos avançam até 150%.
São informações muito importantes para o mercado publicitário, porque muitas agências ainda são ANALÓGICAS e relutam em montar seus departamentos DIGITAIS, ou efetivamente dar uma atenção especial ao Marketing Digital. ( Leia este Post aqui sobre o assunto. )
Fonte Pesquisa: Folha OnLine
nov 25
A revolução do Marketing Digital
A utilização de mídias digitais para a decisão de compra já atinge 56% dos consumidores. Eles utilizam a internet (Mundo OnLine) para pesquisar as características de produtos, consultar avaliações de outros usuários, recomendações, comparação de preços para comprar nas Lojas físicas (Mundo OffLine) e virtuais também.
Uma pesquisa recente da consultoria McKinsey com 12,5 mil pessoas indica que a maioria dos consumidores acessa a internet em média três vezes antes de escolher o que e onde comprar.
Hoje, cerca de 10% da verba de marketing das empresas é direcionada para a internet. A expectativa da McKinsey é que este percentual pule para 19% nos próximos três anos. Nos países desenvolvidos, cerca de 40% dos recursos de marketing são direcionados para mídias digitais.
Por incrível que pareça uma grande dificuldade das empresas para lançar iniciativas de marketing digital é a contratação de profissionais capacitados, de acordo com a pesquisa. Dentre as 50 companhias de grande porte consultadas, 90% afirmaram que não têm equipe interna preparada para enfrentar os desafios digitais. Entre as empresas que participaram do levantamento estão Carrefour, Itaú, Magazine Luiza e Microsoft.
A disseminação do uso de redes sociais entre pessoas de todas as idades e classes sociais exige que as empresas criem perfis nestas plataformas para se comunicar. Não adianta ignorar os clientes que reclamam fora da central de atendimento. Os canais nos quais há uma interação entre o consumidor e a empresa, como chats e redes sociais, influenciam cinco vezes mais na decisão de compra do que aqueles em que a informação vem por uma via única.
Toda marca está, positiva ou negativamente, sendo citada na internet pelos canais que estiverem mais próximos de seus consumidores. É por isso que ter uma boa estratégia de relacionamento com os usuários nesses ambientes pode fazer toda a diferença, seja para marcas grandes e conhecidas, seja para as emergentes.
Já um estudo da Forrester Research, a previsão é de que até 2014, os investimentos em marketing online encostem em US$ 55 bilhões, representando 21% do total de gastos em marketing. As campanhas envolvendo mídias sociais devem crescer a uma taxa anual de 34%, mais rápido do que qualquer outra forma de marketing online.
O reconhecimento do potencial dos meios online na construção da marca e nas vendas das empresas motivará um incremento nos investimentos em marketing digital.
Fonte Pesquisa: Portal IG e Exame
nov 02
Maceió sedia o I Fórum Nordestino de Marketing Digital e StartUps
Maceió, é uma cidade linda e charmosa por natureza, o destino turístico preferido para quem quer curtir SOL e belas PRAIAS, sem dúvida nenhuma, um dos lugares mais lindos e encantadores do Brasil. Agora, você terá outro motivo para visitar Maceió, o balneário, foi escolhido para sediar o I Fórum Nordestino de Marketing Digital e StartUps.
Trata-se de um Fórum que acontece no dia 23 de novembro, assinado pela DIGITALKS, aberto a estudantes, empresários, empreendedores e profissionais interessados em apreender e discutir sobre o TEMA que mais cresce em todo o mundo, O PODER DA INTERNET. Principalmente em relação ao MARKETING DIGITAL, REDES SOCIAIS, CONVERGÊNCIA DIGITAL, E-COMMERCE, entre outros desdobramentos. Além disso, o Fórum abre um espaço para o tema STARTUPS, onde será apresentado uma palestra sobre a importância desses pequenos grandes negócios para a economia e 4(quatro) cases de projetos inovadores serão apresentados para uma banca de jurados e para a plateia, com o objetivo de conseguir investimentos ou capital semente para esses negócios.
Com a participação de profissionais renomados da área, o I Forúm Nordestino de Marketing Digital e StartUps, tem como objetivo geral do evento, gerar conhecimento e conteúdo, além de buscar novos negócios e oportunidades, explorando e desmistificando o novo mundo da INTERNET, apresentando aos participantes, as principais ferramentas da atualidade disponíveis no mundo, formas de utilização e aplicabilidade. O participante vai poder conhecer cases de sucesso, discutir como montar na prática uma campanha de marketing digital visando aumentar a visibilidade e visitação em sites. Conhecer mecanismos de Meios de Pagamento e como aumentar e conversão de vendas em lojas virtuais. Além de conhecer ferramentas de avaliação de resultados e análise para melhoria das campanhas de marketing.
Durante todo dia vários ícones do marketing digital brasileiros estarão palestrando. Nomes como: Flávio Horta da Digitalk; Igor Senra, diretor do Meio de pagamento MOIP; Tie Lima, executivo da ABRIL Digital, Luiz Augusto da MediaFactory; Dênis Paes Barreto da TIM, Prof. Queiroz da QWG; Sergio Oliveira do CityBest – site de compras coletivas; Alex Pinheiro, da Hands, falando de mídia mobile, João Kepler apresentando case Show de Ingressos; Diego Túlio da ReadWriteWeb, palestrando sobre o mercado de StartUps e capital semente. Entre outros palestrantes.
Um evento imperdível e o melhor, gratuito, você não paga nada é só se inscrever acessando www.forumdigitalnordeste.com.br
set 16
Mobile Marketing – Um grande negócio
O telefone celular atingiu uma enorme penetração na sociedade. O celular vem estabelecendo novos comportamentos e padrões culturais em todo o mundo, participando cada vez mais da vida das pessoas. Por isso, o mercado observa um boom de ações de Mobile Marketing. Nos últimos meses vem acontecendo uma verdadeira explosão de aplicativos para iPhone, iPads, games, promoções com pin codes e bluetooth. Várias empresas como Unilever, Centauro, Nivea, Ford entre muitas outras já utilizam essa ferramenta para atingir um consumidor cada vez mais conectado.
Outro mecanismo que está se consolidando no Mobile Marketing é do o Torpedo SMS. Como a grande maioria dos 170 mihões de celulares no Brasil não tem pacotes de dados ou acesso a internet, a mensagem pelo celular ainda é um sistema barato, onde pode ser feito qualquer broadcast de informações em texto.
Para esse mercado foi criada a CellMídia, onde o SMS é o centro do negócio. A empresa é a única no Brasil deste segmento que tem uma base de dados própria e autorizada, com cerca de quatro milhões e meio de pessoas cadastradas em todo o país. Essa base de dados é formada a partir de um sistema chamado de CoolSMS, disponibilizado pela empresa na internet, que possibilita o envio de mensagens SMS gratuitamente para todas as operadoras do Brasil. Para usá-lo, o internauta precisa apenas se cadastrar, informando alguns dados pessoais e optando por receber ou não mensagens publicitárias em seu e-mail e celular.
Com esse poderoso Banco de Dados estratificado por idade, sexo, região, profissão e etc. a empresa pode vender facilmente anúncios direcionados. Além disso, o sistema da CellMídia permite integração com qualquer negócio para que mensagens sejam enviadas automaticamente para a seleção de um grupo de celulares escolhidos.
Parabéns aos empreendedores catarinenses Rodrigo Rossini e Marcio Bittencourt pela brilhante sacada.
Fonte Pesquisa: site da empresa e ExamePME
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